Segunda-feira, 23 de Abril de 2007

Ah!!! Que saudades do PUBLICO…

…porque isto que hoje também se chama Publico nada tem a ver com o PUBLICO que, como leitor, alimentei, com as minhas compras, diariamente, anos a fio.



Nessa altura o PUBLICO também tinha artigos, como é o seu dever informativo, contra o PS, dentro e fora do Governo, mas não estava transformado em jornaleco de propaganda…



Vejamos mais um exemplo, saído, hoje, 23 de Abril de 2007, na edição impressa – “Fecho da Independente Ficha de Sócrates pode acabar nas mãos do Governo”, saído com caixa na 1ª página.



E num texto, maior que o texto que anuncia os resultados, das eleições francesas, acabamos por ficar a saber que, na verdade, o que sucederá é, “Caso se confirme o encerramento da Universidade Independente, (UNI), o dossier de aluno do primeiro ministro, José Sócrates, irá ficar na posse de uma entidade indicada pelo Ministério do Ensino Superior”.



Reparemos –o título que sai na 1ª página, a que é vista nos escaparates jornaleiros, e portanto lida por bem mais pessoas do que as que lêem o PUBLICO, indicia claramente que pretende deixar na memória das Pessoas que o Governo quer proteger/esconder uma ficha de um cidadão, no caso José Sócrates.



Governo PS, Governo onde o cidadão José Sócrates é 1º ministro.



Como uma coisa boa, tão facilmente, é transformada em coisa má!



Um direito dos cidadãos – o de verem os direitos adquiridos enquanto alunos de uma instituição universitária serem mantidos pelo Estado, para futuras solicitações – passa a ser apresentado como algo de corrupto, de indecente, de negativo!



Mas pior ainda. Um acto do Estado, que deveria ser entendido como positivo como se viu é transformado em acto do Governo, no caso do Governo onde Sócrates é primeiro ministro.



Enfim, o cumprimento da Lei, do Estatuto do Ensino Superior, Particular e Cooperativo, uma Lei da Assembleia da República, é transformado num acto incidioso, larvarmente demonstrativo da corrupção onde este PUBLICO “alinha” o cidadão José Sócrates, sem de tal ter dado, até ao momento, qualquer prova substancial.



E lá vão mais de um mês de noticias deste calibre, organizadas e escritas em estilo de novela policial, pseudo relatório policial, baixamente imitando o Watergate, sem que nada de concreto se possa dizer.



Qualquer jornal sério não teria publicado estas “noticias”! Qualquer jornalista sério se envergonharia de tão baixa qualidade.



Mas neste dito Publico vale tudo desde que alguém se vingue…quem será? E porque será? Que bela peça jornalística seria, no PUBLICO, estou certo, uma tal noticia!



Por isso reencaminho o Abaixo Assinado que já divulguei a semana passada.



A bem do PUBLICO! A bem dos seus consumidores!



Joffre Justino


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ABAIXO ASSINADO

SALVEMOS O PÚBLICO DO FANATISMO PERSECUTARISTA







Nós, abaixo assinados, leitores assíduos do jornal diário Publico, reconhecendo no mesmo a qualidade suficiente para o sermos, vimos com o presente demonstrar a nossa consternação, perante a imagem que este jornal tem vindo recentemente a dar junto da comunidade, já de si pequena, de leitores de jornais diários em Portugal.



Sabendo, todos nós, das enormes dificuldades em manter, em Portugal, um jornal diário, sempre louvámos o significativo esforço feito por empresário e jornalistas, no sentido de viabilizar um jornal de referência num dos países europeus com a mais baixa taxa de leitura diária.



Alguns de nós, leitores diários da comunicação social portuguesa, inclusivamente, não concordando com a linha editorial do Publico, temos vindo a comprar periodicamente este jornal numa lógica de apoio à sua sustentabilidade.



Tal tem significado, temo-lo sentido muitas vezes, uma relação empenhada dos jornalistas e restantes profissionais do Publico no sentido de corresponder a este nosso apoio.



É aliás esta permuta que estabelece uma relação de leitor assíduo entre um jornal e os seus utentes.



Infelizmente, nos últimos tempos, um grupo de jornalistas do Publico, cerca de meia dúzia, sempre os mesmos, tem vindo a degradar a imagem deste jornal diário, transformando-o em um instrumento de perseguição e de révanche, política e possivelmente de interesse económico, que, na verdade, ultrapassou já as raias do ridículo.



Exigir transparência, denunciar abusos de toda a ordem, apresentar factos, não é, di-lo qualquer manual de jornalismo, transformar um jornal em um repositório de relatórios oficiais de um qualquer departamento policial.



Um departamento policial cumpre um conjunto de obrigações, perante a sua comunidade – sendo que a mais importante é assegurar a segurança da larga maioria dos Cidadãos, protegendo os Direitos Humanos e salvaguardando-se no seu contexto.



Um jornal disponibiliza informação diversificada e não centra páginas inteiras do resultado do seu labor informativo, dias e dias a fio, na perseguição de um tema em nome de um qualquer possível interesse vingativo seja ele qual for.



Até porque o torna ridículo e, mais grave, torna-o insuportável de ser lido tornando-se assim em um alvo fácil do abandono dos seus leitores.



Em nome de um caso, que visivelmente não serve interesses jornalísticos, nem de transparência jornalística, o Publico tem vindo a perder oportunidades de apresentação de informação múltipla, o que estranhamos.



Vive-se em Portugal uma campanha eleitoral anómala, na Região Autónoma da Madeira, vive-se um momento de elevada instabilidade na vereação de Lisboa, o modelo de Saúde que se pretende implementar em Portugal é alvo de significativa contestação, convivemos diariamente com os impactos da União Europeia em Portugal, desde o Referendo, ou não, a uma possível Constituição Europeia, às dificuldades da comunidade empresarial portuguesa em autosustentar-se perante a Concorrência no seio da União.



Estes exemplos e muitos outros temas, têm escapado à informação de o Publico.



Um jornal de referência, pago por tal, lido por tal, não pode viver de e para uma qualquer révanche.



Por isso, nós, os Abaixo Assinados, gostaríamos de saber,



As razões reais da sustentação de um único tema nas páginas do Publico
Qual a tipicidade de contratação, no Publico, da referida meia dúzia de escrevinhadores deste único tema
Quais os custos inerentes a esta politica informativa, por forma a aquilatarmos do interesse em continuarmos a ser leitores deste jornal, dada a tendência que a mesma implica – a perca de capacidade de sustentabilidade


Na verdade, o Publico, como qualquer jornal, sobretudo os de referência, são dos leitores, mais do que deste ou daquele interesse estranho ao jornalismo. Daí este nosso direito a sermos informados da sustentabilidade do mesmo jornal.





Os leitores do Publico que concordarem com este Abaixo Assinado para o assumirem basta aporem seu nome e contacto email a seguir a estas linhas e reenviar um email para jjustino@epar.pt
publicado por JoffreJustino às 15:05
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Quinta-feira, 12 de Abril de 2007

Irina Maia escreveu sobre a entrevista de José Socrates...

Não só a insistência absurda nessa questão, mas toda a forma como os jornalistas fizeram a entrevista, pareceu-me vergonhosa. Ficou claro que os jornalistas não gostam do 1º ministro e não tentaram sequer ser imparciais. Pareciam duas crianças amuadas e teimosas.
Não faço muitos comentários sobre o trabalho do 1º ministro, mas parece-me que até se tem safado bem e os jornalistas foram uns grandessíssimos idiotas exigindo fantasias impossíveis de concretizar e tentando transformar situações positivas em cenários negativos, como se antes deste governo vivêssemos no país das maravilhas.
Enfim...
Irina
publicado por JoffreJustino às 14:10
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Mas temos mesmo de perder tempo com estas Fantochadas? Ou preferimos pôr o País a Crescer?

Ao que parece, já depois dos esclarecimentos dados por José Sócrates, 1º ministro deste País, com maioria absoluta ganha sobretudo dados os fracassos das governações anteriores, surge agora a ideia de uma comissão independente para estudar o caso da licenciatura de José Sócrates, que ontem ficou claramente tratada e com uma paciência de Job, por parte de José Sócrates.



Está assim Portugal a atingir as raias do ridículo, com esta absurda questão!



Estamos, em fase de recuperação, dura, mas de recuperação, da economia portuguesa. Deveríamos estar todos empenhados nessa tarefa que permitirá colocar-nos de verdade na União Europeia, (e já não vivendo as mentiras dos financiamentos comunitários…por onde andam os PEDIP’s aprovados?). Mas não.



Deveríamos ainda estar a debater as razões pelas quais uns deputados – os da Ilha da Madeira/PSD, não confundamos com os PSD do resto do País – podem viver dos negócios e durante as horas livres ir ao Parlamento Regional insultar o resto do País, enquanto que no resto do País existe regra, existe transparência.



Deveríamos estar também a discutir o como é possível que a Câmara Municipal de Lisboa esteja completamente falida quando só cumpriu cerca de 40% dos seus objectivos, para percebermos todos por onde andam os nossos impostos geridos pelo PSD/Lisboa, (não confundamos como PSD restante).



Deveríamos estar todos a exigir que a CML recupere a Boa Imagem, o Bom Nome que teve com a gestão de João Soares – e a exigir o regresso de João Soares à Presidência da CML.



E não.



Discutimos uma licenciatura, imaginemos.



Mais, discutimos mais uma comissão, mais um tachinho….



Já ultrapassamos o imaginável enfim e estamos nas raias do ridículo.



Haja respeito, haja bom senso, deixemo-nos de idiotices, e de birras resultantes de hipotéticas derrotas em negócios que dizem respeito a uns tantos, nada mais.



É tempo de a Comunicação Social começar a pedir desculpas por tamanhas asneiras. E como há hoje tantos licenciados na mesma comunicação social seria de começar a exigir sim uma comissão à qualidade do ensino nessas mesmas licenciaturas.



Ah! E Parabéns José Sócrates! Que paciência a sua para aturar tanta arrogância dita jornalística, como a que ontem viveu!





Joffre Justino
publicado por JoffreJustino às 12:35
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Terça-feira, 10 de Abril de 2007

A licenciatura de Sócrates

Este texto, de Manuel Rodrigues Vaz, abaixo, merece até mais que esta divulgação no meu blog...

Tudo neste mundo tem uma explicação, diria Monsieur de La Palisse. E neste Portugal tão pequenino, tão mesquinho, isso é mais verdade do que noutro lugar algures na Conchinchina.
Vem isto a propósito da questão lana-caprinar em que se tornou a licenciatura de José Sócrates, que se candidatou há dois anos a primeiro-ministro de Portugal, como secretário-geral do Partido Socialista.
Longe de mim terçar armas pelo dito, em quem reconheço algumas qualidades, mas que são obnibuladas, porém, por um estilo a lembrar um passado recente que não é de bom agoiro.
Mas uma coisa é não concordarmos com a actual governação, a quem só podemos acusar de não ser mais radical, e outra assistirmos, de braços cruzados, a campanhas que parecem cada vez mais muito pouco honestas, se bem que compreensíveis.
Uma vez que 1) O bolo do ensino particular é significativo; que, 2) ao mexer nos impostos da banca, tal não iria agradar aos capitalistas; e, 3) ao contrariar a OPA que o grupo SONAE fez à TMN, iria criar um inimigo chamado Belmiro de Azevedo, era de esperar, portanto, que acontecesse o que aconteceu, isto é, que se tentasse, de todas as maneiras e feitios, descredibilizar o actual poder constituído e, como última hipótese, a classe política em geral, porque só assim determinados sectores poderão atingir os seus objectivos.
Se o concurso dos Grandes Portugueses, dando a vitória a Salazar e a Cunhal, já tinha dado o mote desde o início, dentro dessa mesma estratégia, a campanha do jornal “Público” integra-se, a primor, nestes objectivos, a evidenciarem cada vez mais obscuridade.
O próprio “Público”, dirigido por uma luminária da antiga extrema-esquerda chamada José Manuel Fernandes, foi sempre de uma clareza grande a este propósito.
No dia 23 de Março p.p. na sua secção Blogues em Papel, que apresenta diariamente na págia 2 do seu P2, transcrevia o seguinte, do http://holehorror.blogspot.com:
O Inimigo (*)
«Belmiro de Azevedo é talvez o caso de sucesso do capitalismo português em democracia mais representativo das últimas décadas e por isso um puro produto do pós 25 de Abril. Ambição, determinação, rigor e muita contenção nos custos fazem parte da sua imagem de marca. O actual governo, na pessoa do primeiro-ministro José Sócrates comprou um inimigo pela forma como geriu (impediu) o dossier OPA. Os primeiros sinais foram dados ontem e hoje a guerra começou. Prevejo dias difíceis para José Sócrates.
(*) título roubado aqui
Etiquetas: OPA da SONAE à PT, Política
posted by jcd # 22.3.07 »

Como vêem, não se tratou só de ameaça. Seguiram-se, até agora, insinuações sobre insinuações, convertendo-se num folhetim que a própria RTP 2, por exemplo, repete e torna a repetir, até no mesmo telejornal, como ainda há dias aconteceu.
O senhor José Manuel Fernandes, que repete e bisa recorrentemente que se pede à mulher de César que, ao menos, pareça honesta, desta vez parece que se esqueceu das suas sentenças. Porque o que chamar a isto se não uma ameaça, uma tentativa de pressão???
Até que ponto é isto lícito em informação, num jornal como o “Público”, por acaso da SONAE, do sr. Belmiro de Azevedo, que se quer apresentar como credível e honesto???
Porque não investigar até ao fim, profundamente, e só depois apresentar o resultado, seja ele qual for e doa a quem doer???
Eu sei que é preciso vender papel, mas será que tal compensa?
É claro que o poder não reagiu melhor. Se bem que compreendamos o gabinete de Sócrates, que tentou, de alguns modos, obstar a ser salpicado por porcaria, acho que a forma como reagiu foi a menos indicada. Pede-se a Sócrates e aos que vierem depois dele, mais pose de Estado, porque, nesta espécie de casos, o mais compensador será a verdade e ela só aparecerá se não houver obstruções.
Por enquanto, até mais ver, do lido e relido no “Público” e no “Expresso”, do sr. Francisco Pinto Balsemão, cujos interesses são também vastamente conhecidos, ainda não consegui chegar à conclusão que é sugerida pelos próprios órgãos de informação. Talvez seja por deficiência minha, mas não me parece.

Rodrigues Vaz
publicado por JoffreJustino às 10:44
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Quarta-feira, 4 de Abril de 2007

Notas Sobre o Algarve e o Allgarve

ALL-Garve procura sintetizar ALL Algarve e não inglesar o Algarve, (que, note-se, é bem pouco português há já muito tempo,…ao tempo, ainda, de Salazar que tal inglesamento sucedeu diga-se, recordam-se do Cliff Richard, o promotor inglês do Algarve dos anos 60?) e é um ideia publicitária de um marketeer qualquer com muito pouca imaginação, criatividade e bom senso cultural e comercial diga-se.



Tão pouca que nem se apercebe do erro que é, no plano da promoção turística, esta tentativa de tornar “da casa” anglófona, uma região portuguesa que só tem a ganhar quando é promovida enquanto exótica, estranha, diferente, como todos os restantes destinos turísticos, e não enquanto “da casa”.



Em particular para um espaço como o anglófono que já teve e re-tem, agora por via americana, um império “onde o sol nunca se põe..”…



Trata-se de um exemplo de um acto promocional falhado, que nada tem a ver com a beleza de uma frase promocional como a que gerou uma forte campanha internacional a mais que famosa Madrid me mata…



Nós estamos, na EPAR, numa Escola Profissional onde existem dois Cursos de Turismo no Ensino Profissional e um outro na Aprendizagem.



Somos ainda uma Escola Profissional onde cerca de 30% dos nossos Jovens, portugueses ou não, são oriundos do Espaço de Expressão Portuguesa, hoje na sua imensa maioria não português.



Daí que a contextualização estritamente, diria mesmo pseudo, nacionalista, a pouco conduz. Na verdade, recordemos, o português, “clássico”, “puro”, “verdadeiro”, está mais no galego ou no mirandês que no português “lisboeta” que hoje quase todos ou falamos ou imitamos.



O Português “lisboeta” é a mais perfeita síntese do português imperial, e da corte, ou da elite, deste império, o ultimo dos impérios clássicos, a terminar, que resulta da miscigenização dos “portugueses” deste continente europeu, com os restantes – desde o brasileiro, que hoje retoma força em Portugal, ao timorense, passando, claro, pelo meu angolano – num Império que foi o único do Mundo e do Tempo Histórico a ter a sua capital, por algum tempo, fora do continente de origem, mais que prova da nossa miscigenização…que do “Português”, que na verdade, puro purinho, não existe…



Procurem na História como se dizia Farmácia em português “autentico”…por exemplo e de onde vem a palavra farmácia e quando “entrou” em Portugal.



A titulo de exemplo, e por mero acaso, ontem, quando passeava por Belém, a caminho dos famosos pastéis, encontrei algo que me fez rir e recordar este tema do ALL-GARVE e mandar um sms a alguns amigos/as e conhecidos/as– os stands de Turismo, fechados ao domingo,(de chorar…, na linha do nosso pouco profissionalismo), da Câmara Municipal de Lisboa, (governação PSD, em crise profunda típica), chamam-se “askfor” Lisboa….



Divertido não? Particularmente divertido já que o silencio sobre esta denominação, anglófona, tal qual o ALL-GARVE, não gerou tanta discussão…talvez porque não foi utilizada como arma de arremesso de campanha partidária.



Se me perguntarem o que acho do ALL-GARVE respondo que a ideia de “segurar” os anglófonos com esta campanha, esquecendo por exemplo os mui xenófobos francófonos, (que não gostarão nada desta denominação e se sentirão afastados da mesma, é uma ideia idiota.



No plano estrito do Marketing.



No plano estrito do Turismo.



Porque o restante é mera campanha…mesmo quando é “continuada” com muito boa vontade, porque a nada conduzem estas simplificações anglofonas, senão à manutenção do nosso pirosismo, já que não segurará nada na anglofonia e fará perder a francofonia, etc.



Porque lá está, nos stands de Turismo da CML, o mesmíssimo erro!



Que falta faz, em Portugal, um Miró, (e eu que sou tão pouco ibérico, até me sinto obrigado a dizer estas barbaridades…)





Joffre Justino
publicado por JoffreJustino às 11:36
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